sábado, dezembro 28, 2013

Viajar - entre BH e o Trevão de Brasília - vai custar pedágio de R$ 3,22 a cada 100 kms. 557 quilômetros da BR 135 serão duplicados


A Invepar, consórcio formado pela OAS e fundos de pensão estatais, venceu ainda há pouco o leilão de privatização da BR-040, que vai doo Distrito Federal, a Juiz de Fora. A proposta vencedora ofereceu desconto de 61,13% no pedágio, o equivalente a R$ 3,22 a cada 100 km. A tarifa-teto fixada pelo governo era de R$ 8,29 por 100 km. Foi o maior deságio dos leilões de rodovias, cujos deságios máximos haviam chegado a 52%. Oito grupos, entre empresas e consórcios, participaram do leilão, que aconteceu na Bovespa e foi o último do ano. 11 PEDÁGIOS A rodovia leiloada tem 936,8 km. De BH ao chamado trevão de Brasília, é utilizada por quem viaja entre BH e Montes Claros. A concessão é por 30 anos, com investimento previsto de R$ 7,2 bilhões. A empresa vencedora fez oferta com tarifa de R$ 3,22 para cada um dos onze trechos, equidistantes em 78 km. A Invepar é responsável por administrar o aeroporto de Guarulhos, junto com a sul-africana Acsa e a Infraero. DUPLICAR 557 KM “É uma rodovia que liga a capital da República à segunda maior cidade do país e à terceira maior cidade. É um grande desafio, com um processo de duplicação de 557 quilômetros ao longo de cinco anos, mas estamos muito tranquilos com nossa proposta e acreditamos no sucesso do projeto”, - disse Gustavo Rocha, presidente da Invepar.

domingo, outubro 06, 2013

terça-feira, setembro 24, 2013

Bolha Imobiliária

Como se forma uma bolha imobiliária? Entenda quais os sinais que caracterizam a formação insustentável dos preços dos imóveis Especulações sobre uma possível bolha imobiliária sempre vêm à tona quando os preços dos imóveis sobem muito acima da inflação. Nas maiores cidades brasileiras, eles mais que dobraram entre 2009 e 2013 . Mas se há de fato uma bolha, o que caracteriza sua formação e quais os sinais de que ela vai estourar? Não há resposta clara, mas uma investigação sobre o que motiva a escalada dos preços pode levar a algumas pistas, acredita o professor João da Rocha Lima, do núcleo de real estate (mercado imobilário) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Três razões, segundo ele, fazem os preços se descolarem da realidade: especulação (pela crença de que os valores subirão infinitamente); pressão artificial da demanda (por crédito imobiliário desmedido e poder de compra ilusório); e causas estruturais (correção dos custos de terrenos e da construção civil). Excesso de crédito e especulação O combustível do estouro da bolha dos imóveis nos Estados Unidos, em 2007/2008, foi composto por especulação e excesso de crédito – e não por motivos estruturais, reforça o professor. Um descontrole desproporcional entre investidores ávidos por lucrar (na crença de que os preços subirão rapidamente no curto prazo) e compradores interessados em ocupar o imóvel cria um cenário especulativo, gerando uma oferta artificial no mercado. Na outra ponta, o crédito concedido sem critérios passa a atender a esta oferta ao criar uma falsa demanda, sustentando a escalada de preços. “A semente do crédito irresponsável cria uma espiral que, em algum ponto, não vai se sustentar, revertendo de forma violenta a curva dos preços. Foi o que ocorreu inicialmente em Miami”, explica Lima. No Brasil, os bancos financiam em torno de 65% do valor do imóvel, enquanto nos EUA este percentual atingiu 110% no auge do desequilíbrio. Isso porque o consumidor chegava a receber presentes e viagens por fechar o negócio – a um custo que os bancos acreditavam ser compensado com a valorização futura do imóvel. O crédito imobiliário pode ser chamado de “irresponsável” quando é concedido a uma porção considerável de pessoas que não são capazes de pagar por ele. Enquanto no Brasil os bancos só concedem o financiamento de um único imóvel por comprador, nos EUA, cada pessoa podia hipotecar até dez unidades antes da crise. Por aqui, o crédito imobiliário representou 7,5% do PIB (Produto Interno Bruto) em junho de 2013, enquanto nos EUA superava 80% da riqueza do país, em dezembro de 2012. A relação crédito/PIB passa a preocupar, segundo analistas, quando está acima de 50%. Países como Turquia e Austrália apresentavam números bem próximos dos EUA no fim do ano passado, enquanto Alemanha e Itália financiavam mais de 40% de seu produto interno no mesmo período. Motivos estruturais Dos três elementos que explicam a alta de preços, o estrutural é o único que descarta de imediato a existência de uma bolha. É também o que melhor explica a recente escalada dos preços imobiliários no Brasil, de acordo com Lima. “De 2006 para cá, os custos dos insumos para a construção cresceram muito além da renda do mercado, impulsionados pela mudança de regras na ocupação de terrenos, que encareceu sua aquisição”, afirma. Isso fez com que as construtoras empurrassem a correção de preços como custo ao consumidor final. Outro motivo foi a correção inflacionária, na opinião do economista e coordenador do índice FipeZap, Eduardo Zylberstajn. “Tenho a impressão de que o valor real dos imóveis no Brasil foi corroído por conta da hiperinflação do passado, e agora vivemos um período de ajuste”, acredita. Essa correção, segundo o especialista, acompanhou a melhora da qualidade do crédito no País, aliada a seu crescimento. “O mercado de crédito ficou mais seguro nos últimos anos”, reforça Zylberstajn. Segundo o Banco Central, o financiamento de imóveis cresce a uma taxa em torno de 35% ao ano em 2013. Alarmismo e suas consequências O economista que previu a bolha nos Estados Unidos, Robert Shiller, afirmou à imprensa durante visita ao Brasil, que a recente alta dos preços no País era preocupante e apontava para uma possível formação de bolha imobiliária – embora não pudesse afirmar isso com convicção, por desconhecer o mercado de imóveis brasileiro. A afirmação provocou reações, reacendendo a discussão sobre a possível bolha brasileira, iniciada em meados de 2011, quando os preços dos imóveis atingiram o pico. Para o economista do FipeZap, não há dados suficientes no Brasil que apontem com precisão a existência de uma bolha. “Não basta os preços subirem de forma pouco usual para se criar a convicção de que existe bolha”, afirma. O coordenador de real estate da USP concorda. “Ninguém pode prever uma bolha antes que ela aconteça”. Contrariando previsões alarmistas, no Brasil, a curva de subida de preços deu sinais de arrefecimento, passando a caminhar na horizontal desde meados de 2012, apontando uma estabilização momentânea dos preços. No estouro de bolhas como nos EUA, de acordo com Lima, a curva de preços costuma despencar em uma velocidade mais violenta que a subida.

quinta-feira, setembro 19, 2013

ALERTA DE SEGURANÇA

As lâmpadas economizadoras de energia têm já uma longa existência. Tal como o seu nome indica, estas lâmpadas têm maior eficiência que as vulgares lâmpadas de incandescência em termos de consumo energético. Muito de nós estamos presentemente a utilizar estas lâmpadas para poupar no consumo de energia e, consequentemente, na conta da eletricidade! As Lâmpadas Economizadoras de Energia estão disponíveis no mercado com diferentes formatos e diferentes características em termos de tensão e potência e sem dúvida que nos vão permitir poupanças, especialmente nas contas de eletricidade em nossas casas. Alguns problemas de segurança e saúde relacionados estas Lâmpadas Economizadoras de Energia No entanto, estes tipos de lâmpadas, se partidas, têm um perigo elevado. • Se uma lâmpada se partir, todos terão que abandonar a sala durante pelo menos 15 minutos, porque esta lâmpada contém mercúrio (venenoso) que causa enxaquecas, desorientação, desequilíbrio e outros problemas de saúde, quando inalado. • Origina alergias em muitas pessoas, problemas de pele e outras doenças apenas por tocar na substância ou a inalar • NÃO limpe com um aspirador os restos da lâmpada partida, porque isso iria espalhar a contaminação a outras salas da casa quando nelas viesse a usar o aspirador. • Deve ser limpo com uma vassoura ou escova normais, ser mantido num saco selado e retirado imediatamente de casa para um local de recolha de resíduos perigosos. AVISO: O mercúrio é perigoso, é mais venenoso que o chumbo ou o arsênio Conselhos acerca do que fazer se uma Lâmpada Economizadora de Energia se partir em casa ou outros locais em que possa existir este tipo de lâmpadas: 1. Evacuar a sala, tendo o cuidado de não pisar os cacos de vidro espalhados no chão. 2. Não utilize o aspirador para limpar este lixo porque a ação de sucção do aspirador poderia espalhar gotas de mercúrio tóxico pela casa toda. 3. Calce umas luvas de borracha e varra este lixo para uma pá. 4. Coloque este lixo num saco de plástico e feche-o bem. 5. Não coloque este saco de plástico no lixo normal. 6. Em lugar disso, coloque este saco de plástico num dos pontos que o seu município lhe disponibiliza para as pilhas a reciclar, que também contêm mercúrio, ou entregue num ponto de recolha onde possa ser eliminado de forma segura. 7. Procure não inalar as poeiras que possam resultar dos cacos da lâmpada partida. Em anexo estão fotos de uma pessoa que pisou os cacos de vidro de uma destas lâmpadas, no dia 10 de Fevereiro de 2011, e o seu pé infectado por mercúrio venenoso.

domingo, setembro 01, 2013

HOMENAGEM A PMERJ

Sabe o que é engraçado? Que todo mundo sabe publicar a foto em que o PM atirou spray de pimenta contra o cachorro na Rocinha, que espancou os maconheiros, mas agora quando um Policial morre tentando fazer o seu trabalho ninguém aparece para dar tomar as dores da família, dos amigos... Ninguém se revolta da mesma maneira! Tomara que um dia os que criticam a PMERJ NUNCA precisem desses "Policiais que os críticos dizem não valer pena e que não cumprem o seu trabalho da forma correta". Quero ver compartilhar essa foto aqui: SD Bruno, Baleado e Morto na Avenida Rio Branco, após impedir assalto e tentar perseguir o ladrão

terça-feira, agosto 27, 2013

quarta-feira, agosto 21, 2013

Tostão dá exemplo e diz não a dinheiro público

Esse, sim, é gente diferenciada. Gente diferenciada do bem, note-se. Em meio a um mar de famintos buscando de qualquer forma alcançar as tetas da Viúva, Tostão optou por dizer não. Tudo que ele precisava fazer para receber mais uma mamata inventada por nossos políticos “preocupados com a sociedade” era dizer sim. Não o fez. Nem fará. Carlos Alberto Torres, o capitão do Tri, está capitaneando a iniciativa e optou por, além de querer o dinheiro do Estado, ofender o ex-amigo ético, tratando-o por demagogo.
Tostão: Um craque que diz não Tostão irrita ex-colegas da Seleção ao recusar um benefício estranho pago com dinheiro público Leopoldo Mateus Jorge Gontijo/EM/D.A Press HOMEM INCOMUM Tostão na Suiça, em 2006. Ele é mesmo do contra Tostão é um homem acostumado a recusar. Quando surgiu, foi logo apelidado de Pelé Branco. Sua persistente modéstia repeliu o apelido. Obrigado por um deslocamento de retina a deixar os gramados aos 26 anos, se recusou a viver de fama. Prestou vestibular para medicina e passou 11 anos sem dar entrevistas. Queria ser apenas o doutor Eduardo Gonçalves de Andrade. Clínico geral bem-sucedido, deixou a profissão após 18 anos. Disse que se recusava a trabalhar em hospitais sem estrutura. Recomeçou como comentarista esportivo na TV e agora escreve. Apaixonou-se pelo novo ofício. Recusa propostas financeiramente sedutoras para voltar à televisão. Na semana passada, este homem teimoso e fiel a si mesmo driblou a vocação nacional para tomar dinheiro público e recusou uma proposta de aposentadoria oferecida aos ex-campeões mundiais de futebol de 1958, 1962 e 1970. O projeto tramita no Congresso sob o olhar vigilante de Carlos Alberto Torres, o ex-lateral direito e capitão do time que conquistou o Tri no México. Tostão disse que o Estado tem, ou deveria ter, outras prioridades. Carlos Alberto respondeu com um carrinho verbal. “É um demagogo. Ele teve mais sorte que os outros, é médico, não sei nem se é ele quem escreve aquela coluna lá no jornal. Mas tem gente que não foi preparada. Esse filho da p… deveria falar algum tipo de verdade”, disse. Elegante, Tostão saltou sobre as pernas do adversário e, de cabeça erguida, disparou para o gol. “Não sou demagogo nem sou bilionário. Só entendo que o governo não pode pegar dinheiro e distribuir assim”, disse. “E os campeões de outros esportes? Um artista que elevou o nome do Brasil também poderia pedir esse benefício?” O Projeto de Lei nº 7.377/2010, apresentado pelo presidente Lula, foi encaminhado ao Congresso em 2008, já passou por três comissões e deverá ser apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça nos próximos meses. Se aprovado, premiará 51 ex-jogadores com R$ 100 mil, pagos imediatamente, e um auxílio mensal “para jogadores sem recursos ou com recursos limitados” que pode chegar a R$ 3.400. Em termos do orçamento nacional, o dinheiro é pouco – cerca de R$ 5,1 milhões. Mas a lógica que orienta o projeto de lei é indefensável. Quem lutou pelo Brasil, perdeu a Copa e passa dificuldades não merece ajuda? E os campeões do basquete, do vôlei e do atletismo, valem menos? "Entendo que o governo não pode pegar dinheiro e distribuir assim" TOSTÃO, ex-jogador e cronista esportivo Quatro vezes campeão mundial com a Seleção Brasileira, duas delas como jogador, Mário Jorge Lobo Zagallo respeita a opinião de Tostão, mas não concorda. “É um direito adquirido pelo que o futebol brasileiro fez mundialmente como maior embaixador do país. Uma propaganda que uma pessoa só não faz”, diz. O ex-ponta-esquerda Pepe, campeão mundial em 1958 e 1962, também é a favor do reconhecimento financeiro pelos serviços prestados à nação. “Muitos jogadores da minha época atravessam situação difícil. O Moacir está muito doente no Equador. Nilton Santos e Bellini também estão mal. O pessoal daquela época ganhou muito pouco perto do que merecia”, diz. Pepe e Zagallo acreditam que Tostão está sozinho entre os colegas em sua recusa. “Você conhece mais alguém que seja contra?”, pergunta Pepe. Roger Parker/Fotosports/Newscom PASSADO Carlos Alberto (à esq.) abraça Tostão na Copa do Mundo de 1970. Agora, eles não jogam mais no mesmo time Tostão não é exatamente um sujeito igual aos outros. Maior ídolo da história do Cruzeiro, entrou com 16 anos na equipe principal depois de ser comprado, ainda juvenil, do América-MG, time do coração de seu pai. Tostão foi a sua primeira Copa no mesmo ano, já apontado como sucessor de Pelé. Mas uma fatalidade se interpôs. Em 1969, num jogo contra o Corinthians, seu olho esquerdo foi atingido pelo zagueiro Ditão, na disputa por uma bola rebatida. O descolamento da retina exigiu operação. Bem-sucedida, ela permitiu que ele disputasse a Copa de 70, mas, logo em seguida, os problemas no olho voltaram. Tostão se transferiu para o Vasco em 1972 e no início de 1973 deixou o futebol. Ao contrário da maioria de seus contemporâneos, Tostão conseguiu um bom dinheiro como jogador, mesmo tendo deixado os gramados tão cedo. Juntou o suficiente para comprar uma bela casa num luxuoso condomínio, na região metropolitana de Belo Horizonte. De alma e comportamento reservados, quando deixou o futebol resolveu se dedicar exclusivamente à medicina e não falou com a imprensa entre 1973 e 1984. Contou que acompanhava o futebol de longe, com pouco interesse. A mudança veio na década de 1990. Ele se separou de Vânia Lúcia, mãe de seus dois filhos – o engenheiro ambiental André e a juíza Mariana – e reaproximou-se do futebol. Voltou a ser presença constante nos estádios a partir de 1993. Comentou partidas pela Bandeirantes por três anos, mas deixou a emissora se dizendo incomodado com “o merchandising excessivo”. Foi para a ESPN Brasil e cobriu a Copa de 1998. Logo depois, deixou a TV e tornou-se colunista da Folha de S.Paulo, onde está desde 1999. Seus textos às vezes tratam de temas alheios ao futebol: poesia, cinema, ética… Quando se trata de bola, Tostão é crítico do pragmatismo técnico e moral que domina os gramados e o mundo ao redor deles. Uma de suas frases mais famosas distingue os craques dos medíocres: “A diferença de um grande jogador para o outro é a capacidade de inventar o momento. De repente, sai uma jogada que não estava prevista”. Tostão foi assim dentro de campo, e tem sido assim fora dele.

quinta-feira, agosto 15, 2013

Justiça proíbe prazo de validade para créditos de celulares pré-pagos

Uma decisão da 5ª Turma do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região proibiu que as operadoras de telefonia móvel estabeleçam prazo de validade para créditos pré-pagos, em todo o território nacional. Ainda cabe recurso da decisão, que é válida a partir da notificação de todas as partes citadas no processo. Segundo a resolução, que foi unânime entre os juízes, o estabelecimento de prazos de validade para os créditos pré-pagos é como um "confisco antecipado dos valores pagos pelo serviço público de telefonia, que é devido aos consumidores".

terça-feira, agosto 06, 2013

Claro dá acesso gratuito ao Facebook para clientes

A Claro anunciou nesta sexta-feira acesso gratuito ao aplicativo do Facebook para celular para os clientes da operadora. A oferta é válida para clientes novos e antigos, que precisam ter saldo e estarem com a conta em dia. Em maio, a Oi havia anunciado acesso gratuito para os clientes da operadora ao aplicativo Facebook Messenger. A oferta da Oi vai até 15 de setembro, e clientes pré-pagos e pós-pagos podem se conectar pelo serviço de bate-papo da rede social sem serem cobrados pelo plano de dados.

Receita libera consulta ao 3º lote do IR na quinta-feira

A Receita Federal libera na quinta-feira a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda. O dinheiro será depositado no próximo dia 15. Serão creditadas restituições para 1,099 milhão de contribuintes, no valor de R$ 1,280 milhão, já acrescidos de correção de 2,93%, equivalentes à taxa Selic de maio a agosto deste ano. Para saber se a restituição foi liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet ou ligar para o número 146. A Receita Federal disponibiliza, ainda, aplicativo para consulta via tablets e smarthphones. A restituição do IR fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate esse prazo, deverá requerê-lo na página da Receita na internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC). A Receita informa, também, que, caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os números 4004-0001, nas capitais, e 0800-729-0001, nas demais localidades, para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

domingo, agosto 04, 2013

Sinal de telefonia 3G ainda é raro no Brasil e conexão tem velocidade baixa – constata associação de consumidores

O sinal de telefonia 3G no Brasil está disponível apenas nos grandes centros urbanos e, quando é encontrado fora dessas regiões, a conexão tem velocidade baixa. A constatação é de pesquisa da associação de consumidores Proteste, que percorreu 5 mil km de estradas em 12 estados para medir o sinal 3G em algumas estradas das regiões. Segundo a Proteste, nenhuma das 4 grandes operadoras de celular (Claro, Oi, TIM e Vivo) cobre mais de 51% das regiões percorridas com o sinal 3G. As medições da associação foram feitas em pontos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e em 13 trechos de estrada nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, entre os dias 4 de março e 25 de abril. “No geral, o resultado é muito ruim para todas as operadoras. Há muitas regiões sem cobertura nenhuma e mais ainda com cobertura de baixa qualidade”, disse a Proteste.

sábado, agosto 03, 2013

A opção é o Safari

para quem tem algum problema com o navagador do Google Google Chrome e esta cansado das demoras do Internet Explorer o Safari é uma ótima opção. Baixe aqui o navagador Safari